Os bons resultados apresentados pela APAC nestes quase trinta anos de atuação em Minas despertou o interesse do poder público que, em sua instância de atuação, tem constituído mecanismos legais que amparam a expansão das APACs em todo o Estado.

A experiência do recuperando, devidamente amoldada, torna-se a metodologia da APAC.

Tudo necessariamente precisa vir do recuperando, porque é ele quem conhece o problema e passou pelas vicissitudes que o levaram à delinquência e a prisão.

Um trabalho desta natureza não admite improvisos, não admite amadores e por isso é um grande desafio.

O APAC é composto pelos 12 elementos a que você pode conferir nas abas ao lado.

É preciso trabalhar com o problema que existe, não com coisas nascidas da imaginação do voluntariado. Não há nada de improvisos ou coisas subjetivas no método. Isto não deve acontecer e, infelizmente, o que mais ocorre quando se trata de trabalho que tem por objetivo preparar o preso para voltar ao convívio social, são coisas imaginárias.

Às vezes, vale mais a experiência de um recuperando que começou a cumprir pena há dois meses, do que os muitos anos de experiência do voluntário. Porque ele já trás dentro de si o sofrimento e os fatores que o levaram a infringir a Lei e que o conduziram ao mundo do crime.